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quarta-feira, 14 de julho de 2010

MISSIOLOGIA

12 de fevereiro de 2010
MISSIOLOGIA
Por
Arthur F. Glasser

Informação Avançada
O termo tem sido definido de forma variada como “a ciência da comunicação transcultural da fé cristã,” como “proeminentemente a disciplina erudita subjacente a tarefa da evangelização mundial”, e como “o campo do estudo que pesquisa, registra e aplica dados relacionados às origens e histórias bíblicas da expansão do movimento cristão a princípios e técnicas antropológicas para seu maior avanço.

Se a missiologia é descrita como uma ciência, deve ser reconhecida como ciência aplicada. A dinâmica subjacente do processo missiológico começa com uma situação de campo real confrontando a igreja ou missão, nos quais seus problemas, sucessos e falhas são claramente conhecidos; finaliza com a aplicação de perspectivas missiológicas para essa mesma situação de campo.

As três principais disciplinas cujas contribuições são essenciais ao processo missiológico são teologia (principalmente bíblica), antropologia, (principalmente, aplicada, e teórica, porém incluindo religião primitiva, lingüística, dinâmica cultural e mudança cultural), e história. Outras disciplinas contributivas incluem psicologia, teoria da comunicação e sociologia. Todas estas disciplinas interagem nas estruturas e problemas específicos da situação de dado campo e com a motivação do evangelho como força motriz dessa interação. Portanto, componentes básicos que vem a ser a “missiologia” não são nem teologia ou história, nem antropologia ou psicologia, nem a soma total desses campos de estudos. Assim surgem a etnoteologia, a etno-história e a etnopsicologia. A disciplina da missiologia então vem a ser em si mesma enriquecida e influenciada por ingredientes como ecumenismo, religião não-cristã e economia.

Questões principais
A missiologia é uma nova disciplina com uma longa história. Em nenhum período em sua historia a igreja tem esquecido totalmente sua tarefa missionária ou falhado em se envolver em uma medida de reflexão séria sobre questões básicas que esta tem levantado. De um modo ou de outro os cristãos em cada geração têm debatido essas cinco questões:
Prática apostólica
Como a apostolicidade da igreja é expressa se está concebida como envolvendo a prática evangelística dos apóstolos assim como seu ensino “recebido”? Qual é a responsabilidade coletiva da igreja no que tange ao envio de obreiros para “trazer a obediência da fé... entre todas as nações” (Rm 1.5)?
Estrutura da Igreja e Missão
Qual é a relação entre as congregações estruturadas de igreja, reguladas por suas autoridades eclesiásticas, e aquelas estruturas de missão dentro de sua vida dirigida por outros, quer voluntária ou autorizada, pelo que o evangelho é compartilhado com não cristãos e novas congregações são plantadas?
O Evangelho e as Religiões
Qual é a relação entre as boas novas sobre Jesus Cristo e outros sistemas religiosos que não reconhecem o seu senhorio? Há validade para a experiência religiosa de seus devotos, ou estas religiões representam uma condição de abandono por Deus e rebelião humana?
Salvação e não Cristãos
Qual é o destino eterno daqueles que por nenhuma falta deles próprios morrem sem ainda ouvir o evangelho? Qual é a relação entre a obra redentora de Cristo e aqueles que, conquanto ignorante dela, tem discernido o divino através da natureza, da consciência e da história e tem clamado: “Deus, seja misericordioso a mim, pecador?”
Cristianismo e Cultura
Se Deus é o Deus das nações e está trabalhando em todas as épocas da história humana, qual é a validade de cada cultura separada? Devem seus elementos ser “mantidos” ou “acomodado” ou “substituidos” quando o movimento cristão entra e congregações locais são estruturadas?

História
Estas questões têm sido discutidas por quase dois mil anos, porque a igreja sempre esteve sensível em algum grau à sua responsabilidade de ser missionária. Raramente existe uma congregação viva que não tem cumprido a missão, mesmo que isso ocorra dentro da sua linha de parentesco e dentro de limites raciais. Mas foram dois escritores Católicos Romanos, o jesuíta José de Acosta em 1558 e o carmelita Thomas de Jesus em 1613, os primeiros a desenvolver teorias detalhadas de missão, primeiramente com referência a América Latina. Seus escritos muito estimularam uma sucessão de Protestantes Holandeses do século XVII que muito se preocuparam com a evangelização das Índias Orientais: Hadrianus Saravia, Justus Herunius, Gisbertus Voetius e Johannes Hoornbeeck. Por sua vez, os escritos desses homens influenciaram John Eliot, primeiro missionário aos índios da Nova Inglaterra, e William Carey, o “pai das missões modernas”. Através de Jan Amos Comenius, bispo dos Morávios nos Paises Baixos, sua influência alcançou o Conde von Zinzendorf, que foi proeminente na transformação dos Morávios num movimento missionário dinâmico.

No entanto, somente no século XIX que a missiologia realmente veio a ser uma disciplina acadêmica. Dois Luteranos Alemães foram responsaveis: Karl Graul, diretor da Missão de Leipzig, foi (segundo Otto Lehmann) “o primeiro alemão a qualificar-se para o ensino acadêmico superior neste campo”; e Gustav Warneck, que hoje é considerado como o fundador da ciência missionária protestante. Seu “Evangelische Missionslehre” [Ensino Evangélico de Missões] (1892) confirma abundantemente esta designação. Warneck influenciou de modo significante o grande missiologista Católico Josef Schmidlin (1876-1944) e assim iniciou uma interação estimulante entre os dois maiores segmentos da igreja que continua até o presente.

A morte de Warneck quase coincidiu com a Conferência Missionária Mundial em Edimburgo em 1910. Desde então, as reuniões afilhadas desta conferência, o Conselho Mundial Internacional (até Gana, 1958) e a Comissão sobre Missão Mundial e Evangelismo do Conselho Mundial de Igrejas (após Nova Delhi, 1961), continuou a refletir sobre uma grande variedade de aspectos da ciência de missão. Nos anos recentes evangelicais não conciliares têm participado de forma crescente neste debate erudito por causa de suas preocupações que a teologia bíblica da igreja deve tornar central seu chamado missionário, um postulado que foi profundamente desafiado a partir de 1960 com a radicalização da teologia ecumênica e o aumento da secularização de muitas igrejas-membros do Conselho Mundial de Igrejas em seu serviço no mundo.

Em décadas recentes a literatura sobre a teoria de missão aumentou grandemente, com polarizações populares de filosofias de missão concorrentes dominando o cenário. Os evangélicos são repreendidos por causa da teologia de missão que ignora o reino de Deus e focaliza quase que inteiramente a vida eterna. Os católicos têm mudado com o triunfalismo, supostamente porque tudo que eles tinham de advogar era um teologia com um foco único: a expansão da igreja. (No entanto, durante os anos de 1970 grandes seções desta igreja têm sido uma força dominante nos esforços pela justiça social no Terceiro Mundo). Protestantes Conciliares [CMI] são acusados de ser tão capturados pelas questões sociais e humanas que elas fazem liberdade desnecessária com a Bíblia e seus textos até que o evangelismo é reconceitualizado para significar política, a obrigação da igreja para evangelizar “povos não-alcançadas” é descartada como irrelevante e o encontro religioso é confinado ao tipo de conversação amigável que evita todo pensamento de conversão e plantação de igreja.

Os Evangélicos e o Debate Contemporâneo
Num esforço para reduzir esta cacofonia de diversidade discordante e desenvolver uma base coerente para uma disciplina erudita válida, os evangélicos tiveram uma posição importante na organização da Sociedade Americana de Missiologia (ASM) no Scarritt College, Nashiville, Tennessee, em junho de 1972. Eles reconheceram a validade e a essencialidade das perspectivas de todos os segmentos do movimento cristão; o estudo de missiologia ficaria desbalanceado e seria empobrecido se alguma perspectiva fosse negada em uma investigação. Assim a Sociedade Americana de Missiologia tornou-se uma comunidade de estudiosos composta de Protestantes conciliares [CMI], Católicos Romanos, Ortodoxos e evangelicos não conciliares.

Dentro desse fórum os evangélicos parecem estabilizar esta disciplina emergente com suas ênfases bíblicas sobre o centro cristológico: o evangelho tem em seu coração a afirmação de que somente Jesus Cristo é o Senhor e que ele se oferece para entrar nas vidas de todos os que virem a ele em arrependimento e fé. A preocupação principal deles é a tarefa evangelística de proclamar Jesus e persuadir todas as pessoas de todos os lugares para se tornarem discípulos dele e membros responsáveis de sua igreja. Eles consideram isso como um objetivo principal e insubstituível na missão cristã. Eles enfatizam a prioridade de múltiplas expressões estruturadas da comunidade cristã na qual a adoração pode ser realizada e uma koinonia [comunhão] profunda e estendida. E eles encorajam a multiplicação de associações voluntárias (estruturas de missão) de levar a cabo a grande variedade de tarefas que Deus dá ao seu povo.

Em adição, os evangélicos estão respondendo de forma crescente, em face do debate contemporâneo e dos clamores agonizantes dos oprimidos, aos assuntos acentuados protestantes conciliares como eles chamam todos os cristãos de todos os lugares a tomar esses passos prioritários que demonstrarão sua autenticidade perante o mundo como “sal e luz”. Seu foco é inevitavelmente eclesiológico. Eles debatem que o desenvolvimento do indivíduo e da fé interior deve ser acompanhado por uma obediência coletiva e externa ao mandato cultural amplamente detalhado na Bíblia Sagrada. O mundo é para ser servido, não evitado. A justiça social deve avançar, e as questões de guerra, racismo, pobreza e desigualdade econômica devem se tornar preocupação ativa e participativa daqueles que professam seguir Jesus Cristo. Não é suficiente que a missão cristã seja redentiva; deve ser profética também. E tem de acentuar a obrigação de expressar perante o mundo a unidade do povo de Deus. O movimento cristão deve focar na consolidação enquanto alcança expansão.

Missiólogos Católicos Romanos e Ortodoxos acentuam o ethos sacramental, litúrgico e místico que enriqueceu a igreja durante os séculos. Os assuntos que mais os interessam são como a Igreja deve cumprir o mandato do Vaticano II e sua função essencial como o “Dom Divino”, por manifestar e realizar no mundo o eschaton, a realidade final da salvação e salvação; como garantir que o estado, a sociedade, a cultura e a própria natureza estejam dentro dos objetivos reais da missão. Como alcançar verdadeiramente congregações nativas; como entrar na seqüência que produz formação espiritual genuína; como participar de diálogos significantes e espiritualmente produtivos com as crenças asiáticas; e como guardar a exclusividade e finalidade de Jesus Cristo enquanto que ao mesmo tempo reconhece que o movimento cristão em seu melhor representa o que Berdyaev coloca: “uma revelação inacabada sobre o significado absoluto e o chamado do homem”.

Missiólogos dessas três correntes de percepção sobre a obrigação bíblica são comissionados a ouvir honestamente uns aos outros. E isso pressagia bem a missiologia como “ciência”, “disciplina”, e “campo separado de estudo” ainda em desenvolvimento. Como torna-se mais nitidamente diferenciada, e seus conceitos e ferramentas são melhor dominados, se tornará em instrumento útil em crescimento para a compreensão e desempenho da missão cristã em nossos dias.

Destacados missiólogos evangélicos americanos são Rufus Anderson, popularizador da igreja nativa no século dezenove (“Missões são instituídas para a expansão de um cristianismo escriturístico e auto propagante”); Kenneth Scott Latourette e R. Pierce Beaver, duas destacadas autoridades sobre a história das missões e das igrejas mais jovens; Donald A. McGavran, o fundador do Movimento de Crescimento da Igreja; Eugene A. Nida, especialista em tradução bíblica e comunicação transcultural da fé cristã; J. Herbert Kane, escritor prolífico dos principais textos em todos os aspectos da missão cristã; e George W. Peters, o teólogo bíblico criativo na tradição Menonita.

Bibliografia C. W. Forman, "A History of Foreign Mission Theory in America," in American Missions in Bicentennial Perspective ed. R P Beaver;
A. F. Glasser, "Missiology, What's It all About?" Miss Rev 6:3 - 10;
J. Glazik, "Missiology," in Concise Dictionary of the Christian World Mission;
O. G. Myklebust, The Study of Missions in Theological Education;
J Verkuyl, Contemporary Missiology: An Introduction.

Traduzido do original em inglês por Robson Rosa Santana. Dezembro de 2009. Capturado do site: http://mb-soft.com/believe/txo/missiolo.htm.

terça-feira, 13 de abril de 2010

UMA REFLEXÃO SOBRE A SEXUALIDADE
Por: Wilson Gomes dos Santos
Baseado no Seminário: Escola Família e Cidadania: Quais os caminhos?
Palestra de Mario Sérgio Cortella

DESEJO & DIREITO

Você já parou para pensar que o direito se diferencia do desejo? Muitas vezes nós temos desejos, mas, porém não necessariamente temos o direito.
Vamos trabalhar o seguinte conceito, nós seres humanos somos dotados de sexualidade, algo inato que faz parte do ser humano desde a criação, não temos controle sobre este aspecto natural, mesmo que possamos ter opção sexual, a sexualidade está em nós e em um tempo certo do nosso desenvolvimento como pessoa humana, vai ser manifesto. No entanto, esse desejo não nos dá direito de termos relações quando bem entendemos. O desejo não escolhe dia ou hora, mas como seres racionais, nós mesmo temos a consciência que para saciarmos esse desejo há determinadas implicações. Numa sociedade ética que possui determinado padrão moral, o sexo só é respaldado legalmente se o casal for unido em regime de matrimônio, assim sendo, não se pode ter relações sexuais antes do casamento, pois a moral estaria sendo ferida em seu caráter e o indivíduo estaria cometendo uma contravenção diante da sociedade.
O problema é que, nossa sociedade não mais observa esse item da questão moral, se vê que a maioria dos jovens tem se relacionado sexualmente desprovidos de qualquer responsabilidade, isto gera conseqüências devastadoras, tanto psicológicas com físicas, pode até culminar em uma gravidez indesejada para a menina e uma paternidade indesejada para o menino, numa época de suas vidas em que eles não estão preparados para assumir tal responsabilidade.
Para a sociedade, pode até não ser motivo de censura, mas há um problema muito sério quanto ao padrão criado e estabelecido por Deus. Deus estabelece que cada ser humano guarde sua virgindade para o casamento, onde irá acontecer uma série de coisas a nível espiritual e psicológico. O acontecimento a nível espiritual é, toda família recebe uma benção automática de Deus quando é constituída, se houver uma relação antes do casamento, ela estará comprometida, podendo até corromper a estrutura da família; o acontecimento a nível psicológico é, esse tipo de relacionamento sem compromisso matrimonial, gera insegurança para as pessoas, sua consciência nunca estará tranqüila, pois dentro dela há um atributo chamado espírito, que é o responsável pelo nosso relacionamento com Deus, que se inquietará, e sempre fará com que a pessoa sofra, por causa do vazio provocado na alma.
Pode ser que muitos não querem ligar para este aspecto da natureza humana, mas é fato, não temos como fugir. Nós precisamos ser obedientes às leis espirituais para sermos felizes, não estamos facultados para vivermos como queremos, precisamos de direção, a nossa consciência nos dá certos parâmetros da direção, mas precisamos de Deus para que a nossa consciência funcione perfeitamente.
O sexo antes do compromisso do matrimônio é abominação a Deus e se estamos o aborrecendo, estamos nos comportando como um animal abaixo de irracional, pois estamos fazendo inimizade com alguém que pode tudo.
Devemos sempre ter em mente que nossos desejos não nos dão direitos, mas nossos direitos nos dão a possibilidade de satisfazermos os nossos desejos. Vamos respeitar os limites que nos são impostos pelas leis de Deus, só assim poderemos viver plenamente, sem prejuízos morais, éticos ou psicológicos.

CARPE DIEM

Uma expressão que foi utilizada numa época em que o Império Romano estava entrando no processo de decadência, cada indivíduo vivia como se fosse o último dia de sua vida. Isso gerou conseqüências trágicas para a sociedade da época, houve uma desvalorização da pessoa humana em detrimento do bem estar de um único indivíduo. Quem possuía poder e riquezas exploravam e oprimiam os que não possuíam nada. Em meio a essa situação, a moral e a ética foram deixadas de lado, cada um aproveita o dia ao seu bel prazer não se importando com os sentimentos alheios.
Vejam que quando não se leva em conta os sentimentos dos outros, caímos em desgraça, pois se o propósito de nossa vida não for fazer a felicidade daqueles que nos cercam, não temos motivo nenhum para estarmos vivos.
Por mais que a nossa geração apregoe o conceito carpe diem, não podemos cair nessa armadilha, precisamos ter consciência que temos um futuro, não podemos viver como se fosse o único dia de nossa vida. Tudo quanto fizermos hoje terá uma conseqüência amanhã. Por exemplo: se não estudarmos hoje, num futuro próximo não teremos um bom emprego, se não cuidamos de nossa saúde hoje, provavelmente teremos vários problemas de saúde no futuro, se não cuidarmos de nossa imagem moral hoje, no futuro não seremos respeitado e nem levados a sério.


VALOR & IMPORTÂNCIA

Algumas coisas possuem valor, mas não necessariamente importância. Exemplo, um carro tem um valor comercial muito grande, mas não tem importância, pois se não for utilizado por alguém ele não passará de um mero objeto, No entanto, algumas coisas que não possuem valor comercial, podem ter uma importância muito grande. Por exemplo, não podemos colocar preço em um sentimento, mas sabemos que tem muita importância.
A nossa qualidade de vida depende de como estamos dando valores e importância para as coisas e pessoas. As coisas têm um determinado valor, mas as pessoas são mais importantes, não podemos preferir um programa de televisão a conversar com alguém. Não podemos também, manter um relacionamento sem compromisso sério, pois desta forma não estaremos dando importância para o sentimento da outra pessoa. O maior pecado que o ser humano pode cometer é não dar a devida importância para o seu próximo.
Quem pratica sexo sem compromisso está se desvalorizando e em conseqüência, desvalorizando o parceiro. Esse compromisso que falo, não é meramente um compromisso de namoro firme é o compromisso legal, o matrimônio. Então, como pode uma sociedade aceitar que jovens adolescentes mantenham relações sexuais, se nessa idade eles não podem assumir compromissos legais? Não estamos tão evoluídos para mantermos uma postura como esta, por isso quando temos um índice altíssimo de adolescentes que engravidam tentamos encontrar um culpado, todos nós temos responsabilidade nessa questão tão delicada, precisamos rever conceitos e valores para que não condenemos os jovens a uma vida vazia e degradante.
Jovem você é importante, não se deixe ser desvalorizado, não aceite dar o melhor de você para qualquer pessoa, a sua pureza não deve ser colocada a mercê de uma pessoa qualquer, espere chegar o momento certo e então você terá o direito de entregar-se à pessoa que você ama e que te ama também. Então terás a certeza de estar fazendo alguém feliz e em contra partida sendo feliz também, pois o amor humano é dessa forma, doamos e recebemos.
Sem amor não há responsabilidade de importar-se com outrem, só há egoísmo, não há reciprocidade, cumplicidade nem parceria. Num casamento há essa responsabilidade, principalmente porque não só o amor faz nascer esse sentimento, como existe respaldo legal para que a reciprocidade aconteça.

CONVIVÊNCIA

Poderíamos falar de convivência no âmbito familiar, mas no dado momento se faz necessário falar de convivência entre pessoas que estão namorando. A convivência é algo que não podemos deixar de lado, pois é ela que vai nos dar indicadores de como podemos avaliar o caráter de alguém, sem convivência não existe possibilidade de conhecer uma pessoa.
Muitos jovens tem se envolvido em romances de momento sem se preocuparem com o caráter de seu parceiro. Não se conhecem, mas agem como se fossem íntimos, no primeiro encontro, ou no único encontro, já se dão liberdades que só poderiam ter se fossem casados. Não tiveram nenhum tipo de convivência para se conhecerem, mas, no entanto, saltam esse protocolo.
Hoje em dia precisamos ter muita segurança para podermos nos relacionar intimamente com alguém, falamos muito em sexo seguro, mas não existe sexo seguro, existe sexo responsável, esse é praticado por um casal legalmente casado, pois se conhecem o suficiente para que um vínculo de confiança tenha se estabelecido.
A despeito de todos esses cuidados, ainda pode acontecer infidelidade, daí mais um motivo para se conhecer o caráter da pessoa que você vai escolher para se casar.
Em um relacionamento relâmpago não se tem condições de afirmar que há segurança, mesmo com o uso de preservativos, pois nenhum dispositivo de segurança é 100% eficaz, sexo seguro mesmo foi o que Deus criou e colocou o nome de casamento.
Por isso, aconselho que quando chegar a sua hora de se casar dê preferência para pessoa que você tenha convivido que conheça tua família e você a dela, ainda assim, tenha certeza de conhecer o caráter dessa pessoa.

CONCLUSÃO

Estamos vivendo uma época em que se banalizou o sexo, parece que o mundo virou de cabeça para baixo, mas não se deixe enganar, o sexo é algo sagrado criado por Deus para, proporcionar prazer ao ser humano, procriação da raça e consolidar a família.
Em vista a tudo o que foi dito, precisamos reconhecer a beleza do romance, algo que é natural do ser humano, não há nenhuma intenção de privar os jovens de se relacionarem, no entanto, esse relacionamento deve ser com limites, respeitando ordens naturais e Divinas.
Em determinada idade você terá o direito de namorar, mas veja bem, namoro é um relacionamento limitado, você não pode sair dos limites impostos por ele, no entanto durante o período de namoro vocês podem fazer muitas coisas que são divertidas e saudáveis, depois de casados terão todo o tempo do mundo para desfrutar dos prazeres sexuais.
Seja inteligente, não se desvalorize, viva as etapas de sua vida de acordo com a natureza do desenvolvimento humano, não deixe de ser criança enquanto a sua idade não exigir que você se torne adulto, não faça coisas que trarão arrependimento no futuro, pois algumas delas acarretarão conseqüências para o resto de sua vida.
Pense em tudo o que você leu, faça uma reflexão e veja que conclusões você tira das coisas que você tem feito. Elas são dignas de orgulho ou te causam vergonha? Então a partir de hoje tenha cautela em relação às atitudes que vai tomar.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Gigantes, Anaquins, Nefilins

Muito em breve vou começar a postar alguns textos a respeito deste assunto que pode gerar muita confusão. Precisamos desvendar os mistérios que envolvem os gigantes citados na Bíblia, então precisamos fazer uma exegese para não falarmos coisas que não procedem.
Até lá, em Jesus.